A ascensão e queda da delegada Danielle Garcia é um exemplo claro. Em 2020, como candidata a prefeita chegou ao 2º turno numa disputa com Edvaldo e quase chega lá. Obteve 55 mil votos no 1º turno e exatos 109.864 votos no 2º turno.
Com este “recall” eleitoral foi disputar o Senado Federal em 2022 contra figuras tarimbadas como Laércio Oliveira, Eduardo Amorim e Valadares Filho e fez bonito: foram 206.135 votos em todo o Estado e 72.031 votos em Aracaju.
Chegou este ano com o direito legitimo de disputar novamente a Prefeitura, bateu o pé e enfrentando muita gente, mas recebeu do senador Alexandro o apoio necessário. Amargou o 5º lugar com míseros 16.769 votos. Míseros sim quando comparados com 2020.
Parece que de 2020 para cá Danielle – que saiu da oposição para ser governista numa pasta considerada “aspone” que nem orçamento tinha – abusou da sorte que tinha e se reduziu a mediocridade dos atos e ações através de “padrinhos”.
Agora precisa recomeçar se deseja continuar na política. O primeiro passo é retornar a ser dona de si mesma se, por acaso, continuar na política partidária. É preciso agora prudência e consciência que o eleitorado deu um recado bem claro.
Fonte: blog do jornalista Cláudio Nunes
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