A vítima teve cortes nas costas e foi socorrida por populares, e, depois, ambos foram levados por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
"Ela já tinha medida protetiva [contra o suspeito] e ele resolveu vir tirar a vida da ex-companheira aqui no local de votação. A polícia conseguiu evitar esse feminicídio", disse o secretário da SSP João Eloy.
No momento do crime, a mulher estava dentro da escola com o filho e a mãe. "A gente foi entrando, ele já apareceu dali correndo com uma faca peixeira. ‘eu num lhe disse que ia lhe pegar?’. Minha filha saiu com meu neto correndo e eu chamando a polícia. Depois eu escutei uns tiros”, disse a mãe dela, Aniuskatahane Bezerra Camacho.
Ainda de acordo com ela, a mulher e o suspeito tiveram um relacionamento por 14 anos e um filho de 10, mas se separaram e ela solicitou uma medida protetiva após ameaças.
A SSP informou que, em 2019, o homem foi indiciado por desacato e, em 2012, respondeu a um inquérito policial por perturbação de tranquilidade.
Fonte: Portal G1 SE
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