COMANDO GERAL DA PMSE ASSINA CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE 1.400 COLETES BALÍSTICOS.

O investimento, proveniente do Governo do Estado, gira em torno de dois milhões e setecentos mil reais

O comandante-geral da Polícia Militar de Sergipe, coronel Alexsandro Ribeiro, assinou, na manhã desta quarta-feira (06), o contrato para aquisição de 1.400 coletes balísticos.

Durante a assinatura do documento, o coronel Ribeiro reafirmou o compromisso da Corporação em continuar investindo para levar melhores condições de trabalho à tropa. Para o comandante-geral, o policial militar bem equipado poderá desenvolver o seu trabalho com as técnicas necessárias e garantir a sua própria segurança e a de toda a sociedade.

O contrato para aquisição dos coletes balísticos foi firmado com a empresa Protecta. De acordo com o gestor comercial da empresa, Leonardo Vinícius, grande parte do material bélico começa a ser entregue ainda neste ano, no mês de dezembro.

“Já fornecemos coletes balísticos para Polícia Militar de Sergipe há cerca de seis anos, sempre com total comunhão de parceria, e atendendo as expectativas da Corporação, seja com o cumprimento do prazo de entrega, garantia da qualidade do produto ou aparato técnico para operações especiais específicas. Estamos sempre atentos ao que a Polícia Militar precisa, sempre tentando ofertar produtos com a melhor qualidade e o melhor preço”, comentou Leonardo.

Todo o processo de compra dos coletes foi gerenciado pela 6ª Seção do Estado Maior da PMSE, responsável por gerir os recursos financeiros e os projetos da Polícia Militar.

“O processo de compra teve início no segundo semestre deste ano, quando aderimos a uma lista de preços do Governo Federal. A partir daí, disponibilizamos os recursos, algo em torno de dois milhões e setecentos mil reais, para serem aplicados na compra desse material. Os coletes são da marca Protecta, com validade de vida útil de seis anos, tempo superior ao que é praticado por outras marcas no mercado. Além disso, todos os coletes serão entregues com capas táticas, minimizando os custos dos policiais, que não precisarão comprar o item”, explicou o chefe do setor, tenente-coronel José Alcântara.

Fonte:  PMSE