A luta contra a fome do povo brasileiro foi uma das “bandeiras” de Lula durante a campanha eleitoral de 2022. Tanto que o “Lula 3” ficou marcado pela promessa da “picanha e da cervejinha” nos finais de semana. Já passamos da metade do governo e a população mais pobre, inclusive a classe média, está cada vez mais distante desta realidade, sobretudo porque basta uma simples ida a um supermercado para constatar que tudo está absurdamente mais caro!
Recentemente o governo Lula já havia perdido a narrativa para a oposição quando tentou sim taxar as transações via PIX e acompanhar os gastos dos brasileiros com os cartões de crédito. Quis argumentar que era “fake News” dos adversários, mas o que faltou mesmo ao presidente e seus assessores foi sensibilidade! A população já perdeu seu poder de compra, usa e abusa dos cartões de crédito com alimentos e o governo surge com a proposta de “monitorar” estas compras? Surreal!
Nem o mercado reagiu bem a este movimento desastroso do governo Lula, considerando que a população diminuiu consideravelmente o uso do PIX e dos cartões, o que findou limitando as compras, que já não são lá essas coisas com os preços altos. Não bastasse isso, além da “picanha” se manter cara, produtos básicos como o café, arroz, frango, leite e até os ovos viram seus preços dispararem! E a impressão é que o presidente e seus assessores não estão sabendo lidar com esta situação desastrosa!
A alta dos alimentos assusta a classe média que faz cada vez mais contas quando vai a um supermercado, mercearia ou panificação. E se quem tem um pouco mais de condições financeiras já controla os gastos, quem está na ponta e sobrevive com um salário-mínimo ou até menos que isso está entrando no ciclo da fome, saindo da pobreza e caminhando, a passos largos, para a miséria, para a fome! Definitivamente não há “amor” que resista ao “ronco de uma barriga vazia”…
Como já dito antes, o presidente Lula e sua “trupe” poderiam errar em vários pontos, mas agora sua popularidade despenca em “perfeita sintonia” com o aumento dos preços dos alimentos. A gasolina alta e a briga comercial que se avizinha com os Estados Unidos criam um ambiente ainda mais desafiador para 2025. Incompetentes, muitos assessores do governo “batem cabeça” e pouco fazem para reverter esta situação. É, sem a “picanha”, sobrou para o povo o “ovo de Ema”! Seria cômico, não fosse trágico…
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