sexta-feira, 11 de abril de 2025

MULHER É INVESTIGADA POR ESTUPRO CONTRA A PRÓPRIA FILHA NO MUNICÍPIO DE UMBAÚBA.


Uma mulher está sendo investigada pelo crime de estupro de vulnerável contra a própria filha, no município de Umbaúba, no interior de Sergipe. Ela chegou a ser levada à delegacia, porém foi solta na audiência de custódia. O caso ocorreu no último sábado (5), mas só foi divulgado nesta quinta-feira (10). 

Após denúncia feita pelo Conselho Tutelar, a Polícia Militar foi até o endereço da suspeita, que estaria abusando da criança. O relatório da PM detalhou que, ao chegar no local, encontraram duas crianças - a mais nova com 1 ano e 2 meses e a mais velha, com 4 anos de idade. Esta última teria sido a vítima do abuso.

Os profissionais do Conselho Tutelar informaram à polícia que uma vizinha é quem fez denúncia inicialmente. Na madrugada de sexta (4) para sábado (5), ela teria ouvido gritos e choro da criança mais velha. Na manhã seguinte, ela teria ido até a casa e perguntou à mãe o que tinha acontecido. 

A suspeita teria respondido que o choro da menina ocorreu por ela estar vendo um filme de terror. Desconfiada, a vizinha perguntou à própria criança, que relatou os supostos abusos sexuais. Diante dos fatos, os envolvidos foram levados à Delegacia Plantonista de Estância. 

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a suspeita foi autuada em flagrante, porém, após ser submetida a audiência de custódia, ela foi liberada pela Justiça. O caso continua sendo investigado pela Delegacia de Umbaúba, que instaurou inquérito policial.

Em um vídeo, que está circulando nas redes sociais, a mãe da criança dá informações adicionais de como teria sido as circunstâncias do crime e as razões que a levaram a cometer o crime, mas a SSP não confirmou essas informações e informou que está averiguando cada uma delas. A Secretaria afirmou, ainda, que a mulher provavelmente estava em um surto psicótico.

A reportagem do Portal F5 News questionou à SSP o porquê da liberação, mas a Secretaria informou que não saberia informar os motivos da liberação feita pelo Judiciário. A Secretaria de Estado da Justiça (Sejuc) também foi questionada pelo Portal, mas não respondeu até o fechamento desta matéria. 

Fonte: F5 News

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