É uma pena que tenha que morrer um repórter cinematográfico para que parte da imprensa sinta a mísera parte, a dor que a família militar sente diuturnamente ao ver seus pais, irmãos, filhos policiais serem assassinatos TODOS OS DIAS nas cidades brasileiras. O assassinato físico, o assassinato moral, que as vezes os levam às raias do autoextermínio.
Por isso é necessário, não o corporativismo, mas, a imparcialidade, tanto para o policial quanto para a imprensa. Apedrejar alguém ou a instituição apenas pela audiência é o mesmo que atingir um cinegrafista pelas costas, covardemente, desqualificando inclusive a causa do que eles chamavam até então de "protesto"...Inclusive seria oportuno que as associações das polícias militares do Rio exigissem direito de resposta. Haja visto que no dia do fato vários órgãos da imprensa culparam os militares de ter jogado a bomba que matou o cinegrafista.
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