O trabalho acadêmico apresentado por Villiney, que é mestrando em Educação Física pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), propõe, dentre outros aspectos, a utilização de equipamentos, espaços físicos e técnicas de atuação que já fazem parte do cotidiano dos bombeiros para fins de avaliação da aptidão física dos militares.
“Esse protocolo que apresentei hoje vem para inovar algo que já existe durante a formação dos nossos militares que são as avaliações físicas. Normalmente, os testes de aptidão física (TAF) são feitos por meio de exercícios como abdominais, corridas e flexões. E essa proposta apresentada busca avaliar o militar de forma mais específica utilizando componentes funcionais relacionados à nossa profissão”, destacou o sargento Villiney.
Fonte: CBMSE
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